A azáfama começou bem cedo, junto do Centro Social de Gondim – Castelo da Maia. Pequenada, Jovens e mais Velhos, todos de sacas, arcas, bem agasalhadinhos, um sorriso e muito bem-dispostos.
A chegada de dois autocarros aplaudida por todos, a curiosidade e a agitação de quererem saber qual o autocarro e o lugar que lhes estava destinado. Os responsáveis de papel na mão lá iam indicando e retificando se não faltava ninguém. Tudo em ordem, nem as saquinhas plásticas faltavam, não fossem ser necessárias. Bandeiras da Associação do Clube Desportivo José Lopes e da Secção Cultural, bem dependuradas na vidro de trás. Foi dada a ordem para avançar em direção à cidade de Coimbra.
Com o sol a brilhar um pouco tímido e quase três horas de viagem lá chegamos à cidade dos Estudantes, os autocarros estacionaram na margem norte do Rio Mondego, junto à ponte de Santa Clara. Passado mais o menos trinta minutos e de tomado um café bem quentinho seguimos viagem em direção do Santuário de Nossa Senhora de Fátima.
Com tudo a correr bem e conforme o previsto, chegamos a tempo da missa das onze horas. Acabadas as cerimónias juntamo-nos junto dos autocarros no parque dois.
Hora de almoçar, num convívio que vamos sempre recordar! Mesas cheias de bons petiscos, bela fruta, bolos e claro a boa pinga, tudo feito com ponderação e responsabilidade!
Foi bonito de ver a bela camaradagem, a troca de expressões sobre o almoço uns dos outros: “ o meu foi feito assim, o teu está bom?”, cem pessoas, num convívio saudável, onde as fotos não mentem!
Chegada a hora de voltar para os autocarros e seguirmos na direção da Casa da Divina Providência do Bom Samaritano.
Passados trinta minutos já estávamos estacionados no parque da instituição, a ansiedade no rosto de quem era a primeira vez que lá estava, fazia-se notar, pois estávamos informados da realidade do Bom Samaritano.
Fomos recebidos com sorrisos e abraços, depressa nos tornamos numa família em que reinava a alegria. Em alguns minutos ficou tudo preparado para o início do espetáculo! O convívio foi de uma beleza pura, a pequenada já se sentia em casa, já dançava e brincava com todas as meninas, os jovens não lhes ficaram atrás. Houve a partilha de uma palavra de apreço às pessoas convidadas que estiveram na altura de um momento solidário, espalhando alegria, repartindo beijos e abraços a todos as meninas que vivem na Casa da Divina Providência do Bom Samaritano.
A música escolhida para o final do convívio foi a de Marco Paulo, com o título “Nossa Senhora”, que foi cantada pelo Senhor Alvarim! A emoção da despedida foi de uma rara beleza, lágrimas em todos os olhos, abraços e beijos sem parar com a promessa de voltarmos no ano seguinte.
Entre os convidados a satisfação de terem passado um dia de verdadeiro convívio e admiração pela casa que visitaram.
A Secção Cultural do Clube Desportivo José Lopes, fica orgulhosa por ter contribuído para um dia feliz das meninas que fazem parte da Casa da Divina Providência do Bom Samaritano, o seu lar!
Uma palavra de apreço para todas as Irmãs que todos os dias se dão para que as meninas sejam felizes.
Para a Irmã Maria José que a Virgem Maria lhe dê força e amor para continuar à frente de tão bela obra!
Despeço-me com um grande abraço e a promessa que em dois mil e quinze voltaremos!
António Oliveira
A chegada de dois autocarros aplaudida por todos, a curiosidade e a agitação de quererem saber qual o autocarro e o lugar que lhes estava destinado. Os responsáveis de papel na mão lá iam indicando e retificando se não faltava ninguém. Tudo em ordem, nem as saquinhas plásticas faltavam, não fossem ser necessárias. Bandeiras da Associação do Clube Desportivo José Lopes e da Secção Cultural, bem dependuradas na vidro de trás. Foi dada a ordem para avançar em direção à cidade de Coimbra.
Com o sol a brilhar um pouco tímido e quase três horas de viagem lá chegamos à cidade dos Estudantes, os autocarros estacionaram na margem norte do Rio Mondego, junto à ponte de Santa Clara. Passado mais o menos trinta minutos e de tomado um café bem quentinho seguimos viagem em direção do Santuário de Nossa Senhora de Fátima.
Com tudo a correr bem e conforme o previsto, chegamos a tempo da missa das onze horas. Acabadas as cerimónias juntamo-nos junto dos autocarros no parque dois.
Hora de almoçar, num convívio que vamos sempre recordar! Mesas cheias de bons petiscos, bela fruta, bolos e claro a boa pinga, tudo feito com ponderação e responsabilidade!
Foi bonito de ver a bela camaradagem, a troca de expressões sobre o almoço uns dos outros: “ o meu foi feito assim, o teu está bom?”, cem pessoas, num convívio saudável, onde as fotos não mentem!
Chegada a hora de voltar para os autocarros e seguirmos na direção da Casa da Divina Providência do Bom Samaritano.
Passados trinta minutos já estávamos estacionados no parque da instituição, a ansiedade no rosto de quem era a primeira vez que lá estava, fazia-se notar, pois estávamos informados da realidade do Bom Samaritano.
Fomos recebidos com sorrisos e abraços, depressa nos tornamos numa família em que reinava a alegria. Em alguns minutos ficou tudo preparado para o início do espetáculo! O convívio foi de uma beleza pura, a pequenada já se sentia em casa, já dançava e brincava com todas as meninas, os jovens não lhes ficaram atrás. Houve a partilha de uma palavra de apreço às pessoas convidadas que estiveram na altura de um momento solidário, espalhando alegria, repartindo beijos e abraços a todos as meninas que vivem na Casa da Divina Providência do Bom Samaritano.
A música escolhida para o final do convívio foi a de Marco Paulo, com o título “Nossa Senhora”, que foi cantada pelo Senhor Alvarim! A emoção da despedida foi de uma rara beleza, lágrimas em todos os olhos, abraços e beijos sem parar com a promessa de voltarmos no ano seguinte.
Entre os convidados a satisfação de terem passado um dia de verdadeiro convívio e admiração pela casa que visitaram.
A Secção Cultural do Clube Desportivo José Lopes, fica orgulhosa por ter contribuído para um dia feliz das meninas que fazem parte da Casa da Divina Providência do Bom Samaritano, o seu lar!
Uma palavra de apreço para todas as Irmãs que todos os dias se dão para que as meninas sejam felizes.
Para a Irmã Maria José que a Virgem Maria lhe dê força e amor para continuar à frente de tão bela obra!
Despeço-me com um grande abraço e a promessa que em dois mil e quinze voltaremos!
António Oliveira