No passado dia 9 de Abril de 2015, as crianças da Creche Bom Samaritano e as meninas da Casa do Bom Samaritano, tiveram uma manhã diferente. Com a participação da equipa pedagógica da Creche e da equipa técina da resposta social Casa do Bom Samaritano e de encarregados de educação, foi-lhes proporcionado uma manhã diferente, criando-se uma realidade que é sempre temida pela maioria das crianças e também pelos adultos, estamos a falar da ida ao médico ou ao hospital.
As crianças da sala do Sol, do Mar e da Floresta e as meninas, cada um com o seu amiguinho doente (o seu peluche e/ou boneco de estimação) dirigiram-se ao ginásio da Instituição, onde foi instalado um mini-hospital.
Tal como num cenário a sério, os “pacientes”, tiveram que percorrer várias etapas até conseguirem tratar dos seus amiguinhos. Na 1ª etapa tinham a triagem, onde as «enfermeiras» analisavam a gravidade do caso e atribuíam as pulseiras consoante a gravidade da situação (pulseiras verde, laranja ou vermelha). Na 2ª etapa tinham uma das mais temidas pelas crianças, as vacinas e análises ao sangue, onde as educadoras juntamente com encarregados de educação, falavam com as crianças explicando como se realizava o processo, procurando acalmá-los referindo que era rápido e que era pela saúde dos seus amiguinhos. Na 3ª etapa, a mais divertida e menos receosa para as crianças, coincidindo com o momento em que se prestavam os curativos aos “pacientes”. Também, em caso de necessidade, tinham disponível a farmácia.
Foi uma manhã diferente, divertida e educativa, onde as crianças puderam aprender que uma ida ao hospital, ou a uma consulta médica, não deve ser encarada como uma coisa desagradável, ajudando-os a entender que “as batas brancas” são nossos amigos e apenas nos querem ajudar. Esperamos que as próximas consultas médicas das nossas crianças sejam menos temidas.
É de louvar a dinâmica da Creche Bom Samaritano e Casa Bom Samaritano ao promoverem este tipo de iniciativas que ajudam os nossos filhos a crescer.
Os pais, Aurélie Reis e João Oliveira
As crianças da sala do Sol, do Mar e da Floresta e as meninas, cada um com o seu amiguinho doente (o seu peluche e/ou boneco de estimação) dirigiram-se ao ginásio da Instituição, onde foi instalado um mini-hospital.
Tal como num cenário a sério, os “pacientes”, tiveram que percorrer várias etapas até conseguirem tratar dos seus amiguinhos. Na 1ª etapa tinham a triagem, onde as «enfermeiras» analisavam a gravidade do caso e atribuíam as pulseiras consoante a gravidade da situação (pulseiras verde, laranja ou vermelha). Na 2ª etapa tinham uma das mais temidas pelas crianças, as vacinas e análises ao sangue, onde as educadoras juntamente com encarregados de educação, falavam com as crianças explicando como se realizava o processo, procurando acalmá-los referindo que era rápido e que era pela saúde dos seus amiguinhos. Na 3ª etapa, a mais divertida e menos receosa para as crianças, coincidindo com o momento em que se prestavam os curativos aos “pacientes”. Também, em caso de necessidade, tinham disponível a farmácia.
Foi uma manhã diferente, divertida e educativa, onde as crianças puderam aprender que uma ida ao hospital, ou a uma consulta médica, não deve ser encarada como uma coisa desagradável, ajudando-os a entender que “as batas brancas” são nossos amigos e apenas nos querem ajudar. Esperamos que as próximas consultas médicas das nossas crianças sejam menos temidas.
É de louvar a dinâmica da Creche Bom Samaritano e Casa Bom Samaritano ao promoverem este tipo de iniciativas que ajudam os nossos filhos a crescer.
Os pais, Aurélie Reis e João Oliveira